Como já vos disse anteriormente,
venho me dedicando ao colecionismo gótico desde 1.976, quando adquiri as
primeiras peças de uma coleção que conta hoje com milhares de itens. A
quantidade é tamanha que, apenas para mostrar algumas peças, percebi que a
apresentação seria praticamente impossível de ser condensada numa única
postagem. Tanto assim que, nas postagens anteriores, dediquei-me ao cinema
(DVD, cartazes, panfletos, fotografias e até objetos foram mostrados), à
literatura (inúmeros livros e revistas foram igualmente estampados) e ás artes
(na maioria com obras de autoria própria).
Hoje prossigo a mostra apresentando mais uma parte do MUSEU, agora trazendo alguns dos variados objetos que integram o acervo, onde se encontram desde botons e chaveiros até vitrines inteiras repletas de artigos góticos ou místicos variados.
Logo na entrada do recinto
uma placa adverte “NÃO ENTRE - SAÍDA”. Traz a efígie do Cousin Eerie”, personagem criado e celebrizado pela Warren Magazine, detentora dos direitos autorais. Mas não nos
intimidemos, convido-vos a ultrapassar comigo este umbral e conhecer alguns dos
segredos que a cripta oculta aos olhos profanos.

Antes, porém, é necessário
falarmos do GATO PRETO, outro guardião
da cripta. Na Idade Média, acreditava-se que os gatos pretos eram bruxas
transformadas em animais, por isso existe a superstição de que cruzar com um
gato preto é sinal de grande azar. No entanto, em outras culturas os gatos
dessa cor são venerados, pois são sinais de extrema sorte. O gato é um animal
que simboliza a independência, a sabedoria, a sensualidade, a sagacidade, o
equilíbrio. Além disso, esse animal místico representa a fusão do espiritual e
do físico e seu simbolismo é muito diverso, oscilando entre as tendências
benéficas e maléficas. Não somente os gatos, mas os felinos em geral, desde a
antiguidade egípcia, são animais adorados como deuses, uma vez que para eles, o
gato representava a personificação da deusa da fertilidade, Bastet.

O TARÔ é um baralho místico composto de 78 cartas. A imagem abaixo
mostra apenas os 22 (vinte e dois) Arcanos
Maiores, que são os mais importantes. As cartas de tarô surgiram entre os
séculos XV e XVI no norte da Itália, e foram criadas para um jogo de mesmo
nome, que era jogado pelos nobres e pelos senhores das casas mais tradicionais
da Europa continental. O tarô (também conhecido como tarot, tarocchi, tarock e
outros nomes semelhantes) é caracteristicamente um conjunto de setenta e oito
cartas composto por vinte e um trunfos, um Curinga e quatro conjuntos de naipes
com quatorze cartas cada — dez cartas numeradas e quatro figuras (uma a mais
por naipe que o baralho lusófono).
As cartas de tarô são muito
usadas na Europa em jogos de cartas, como o Tarocchini italiano e o Tarô
francês. Nos países lusófonos, onde esse jogo é bastante desconhecido, as
cartas de tarô são usadas principalmente para uso divinatório, para o qual os
trunfos e o curinga são conhecidos como arcanos maiores e as cinquenta e seis
cartas de naipe são arcanos menores. Os significados divinatórios são derivados
principalmente da Cabala — vertente mística do judaísmo — e da alquimia
medieval.
Atualmente, o Tarot obtém
expressão nas mais diversas áreas, sendo um instrumento de estudo e uso até
pela Psicologia. Carl Gustav Jung, renomado psicólogo do século XX, falou em
Arquétipo (imagens arcaicas), imagens da memória coletiva ancestral que estão
dentro de nossos inconscientes e que podem ser ativadas por determinado Símbolo, que revigora e traz à tona
toda a carga emocional que a imagem possui em si e que nos toca profundamente.
As cartas do Tarot são vistas então como ilustrações sobre os anseios da alma
humana, uma espécie de história em quadrinhos sobre os nossos dramas.
A imagem acima mostra dois
outros métodos para previsão da sorte.
O I CHING, também conhecido como Livro das Mutações, é um dos maiores
legados do povo chinês. Amplamente utilizado como oráculo, funciona como uma
espécie de livro da sabedoria. É um conhecimento muito antigo acerca de como os
chineses compreendiam e eram capazes de explicar os acontecimentos do dia a
dia. Para consulta, a pessoa formula uma pergunta precisa, sobre algum
esclarecimento do qual tem curiosidade em saber. Depois disso, são lançadas
moedas para a obtenção da resposta. Estes instrumentos são agrupados seis
vezes, formando linhas, também chamadas de hexagramas – que podem ser firmes ou
maleáveis/mutáveis. Linhas firmes ocorrem quando as moedas caem em lados
diferentes. Quando caem todas do mesmo lado, dá-se a linha mutável – a
ocorrência de uma linha como essa, ou mais, cria um novo hexagrama,
representando o que acontecerá no futuro em relação à pergunta feita pelo
consulente.
As RUNAS surgiram como inscrições alfabéticas em torno do ano 150
pelas mãos dos antigos povos do norte da Europa. Na língua germânica, “runa”
significa “segredos” ou “mistérios”. De acordo com a mitologia nórdica, as
runas foram um presente do deus Odin. São variados os métodos de leitura, mas,
via de regra, o consulente deve ter uma pergunta em mente antes de retirar as
pedras que se encontram misturadas no interior de um saco, interpretando o
resultado consoante inúmeros manuais existentes em bibliotecas ou na Internet.
Na figura acima vem agrupado
um grupo de objetos, cujo significado apresentamos para cada qual deles.
A CARRANCA é uma peça típica do folclore naval de muitas
civilizações. No Brasil geralmente possuem o formato acima, adornando a proa das
embarcações que navegam pelas regiões Nordeste e Norte, cuja função é a de
espantar os maus espíritos.
Ao centro (inferior e
superior) e no canto superior direito figuram estampas de CRÂNIOS HUMANOS, o último estilizado em uma lanterna. De modo
genérico, a caveira simboliza mudança, transformação, renovação, início de um
novo ciclo. A caveira é também o símbolo da mortalidade, representa o caráter
transitório e passageiro da vida. O símbolo da caveira é muito utilizado para
representar elementos negativos, como veneno, perigo e morte. A caveira possui
um significado simbólico que representa, entre outras coisas, a abóbada
celeste. A caveira simboliza ainda a relação entre o microcosmo humano, o
macrocosmo natural, e o universo celeste. Os olhos da caveira representam as
luminárias celestes, enquanto a parte superior do crânio representaria as
nuvens. A LANTERNA expressa
fundamentalmente iluminação. Característica marcante como adorno na cultura
oriental, principalmente no Japão onde se faz presente em jardins, templos,
casas, cerimônia do chá, comércio, etc. Sua função vai além da de ornamentar,
está associada à iluminação pessoal e clareza de espírito. No ocidente também
tem seu simbolismo vinculado à imortalidade das almas que sobrevivem além do
corpo físico caracterizado pelo costume das lanternas dos mortos que queimam
perto do corpo dos defuntos ou diante de sua casa durante toda a noite.
A AMPULHETA simboliza a contínua passagem do tempo, o seu fluxo
inexorável e a transitoriedade da vida humana, que culmina sempre
inevitavelmente com a morte. Por outro lado, a ampulheta significa também uma
possibilidade de inversão do tempo, retornando às suas origens. Os DRAGÕES que a adornam são provenientes
da mitologia germânica. A simbologia do dragão está associada ao mal e ao
terror, mas ao mesmo tempo também simboliza a proteção dos tesouros. Lutar e vencer
o dragão traduz a iniciação e a evolução através da provação. Este animal
mitológico é também símbolo da imortalidade, da união dos contrários e do poder
divino.
O CALENDÁRIO ASTECA é o calendário utilizado pelos astecas, povo que
habitou a região do México até meados do século XVI. O calendário consistia em
um ciclo de 365 dias chamado xiuhpōhualli (contagem de anos) e um ciclo ritual
de 260 dias chamado tōnalpōhualli (contagem de dias). É repleto de símbolos
místicos e astrológicos, contendo os signos do zodíaco asteca, bastante
diferente do zodíaco tradicionalmente conhecido no Ocidente.
A imagem acima, excetuada a
máscara central à direita, estampa peças relacionadas à MAGIA, que veio com mais vigor na onda dos filmes da série “Harry
Potter”.
A VASSOURA é peça essencial do imaginário bruxo, servindo notadamente
para os deslocamentos, servindo de montaria para as feiticeiras e os bruxos. As
bruxas também utilizavam a vassoura em seus ritos e para comemorar as
colheitas. A título de mera curiosidade, a vassoura do acervo foi adquirida
pelo ora autor no quilômetro nº 666 da Rodovia Fernão Dias (BR-381), à direita
de quem segue no sentido São Paulo/SP – Belo Horizonte/MG, fabricada no “Sítio
da Vó Sirica”.
A imagem ao centro vem
encimada por um PENTAGRAMA entrelaçado
por um DRAGÃO germânico. Já falamos
acima sobre a natureza dos dragões. Quanto ao pentagrama, uma estrela de cinco pontas, desenhada com uma linha
contínua, utilizada há milhares de anos por diferentes culturas como o símbolo
do laço infinito. Ele representa a proteção contra os demônios e também a
verdade, sendo uma espécie de amuleto ante o mal. Há quatro possíveis
associações ao pentagrama, utilizadas pelos ocultistas. A primeira seria a
representação da humanidade, ou do corpo humano, com dois pés, cabeça e dois
braços não desenhados. A segunda seriam os cinco sentidos (visão, audição,
tato, cheiro e paladar), o terceiro os cinco elementos da terra (espírito,
fogo, ar, água e terra). O quarto e último seriam os cinco ciclos da vida,
sendo eles o nascimento (início de tudo), infância (momento de criação de
bases), maturidade (comunhão com outras pessoas), velhice (momento de reflexão
e sabedoria) e morte (tempo do término para um novo início).
Ainda na figura ao centro, à
esquerda, figura a MÁSCARA DO COMENSAL
DA MORTE, personagem recorrente na saga literária e cinematográfica de “Harry
Potter”.
À direita, a MÁSCARA DO ANONYMOUS, personagem do
filme “V de Vingança” ou “V for Vendetta” (2.005). Anonymous (adjetivo de
origem inglesa, que em português significa anônimo ou anônimos) é uma legião
que se originou em 2003. Representa o conceito de muitos usuários de
comunidades online existindo simultaneamente como um cérebro global. O termo
Anonymous também é comum entre os membros de certas subculturas da Internet
como sendo uma forma de se referir às ações de pessoas em um ambiente onde suas
verdadeiras identidades são desconhecidas.
A imagem inferior do quadro
estampa um ALTAR WICCA completo, com
as VELAS BRANCA e AMARELA, simbolizando respectivamente a Lua e o
Sol ou a Deusa e o Deus; o CALDEIRÃO
representa o Útero da Deusa
Mãe, simboliza toda Natureza, isso nos princípios da Grande Mãe O Caldeirão tem
que ter os três pés, que é claro, tem o significado maior ainda, as três faces
da Deusa (Jovem, Mãe e Anciã). Os quatro elementos estão intimamente
relacionados ao caldeirão também, afinal precisamos do fogo para aquecer, da
água para esfriar, das ervas da terra para cozinhar e de seu vapor a perfumar
que fica no ar; a TAÇA SAGRADA, representando
a Lua e o elemento Água; O PENTÁCULO,
representando o Sol e o elemento Terra; A VARETA,
representando o planeta Marte e o elemento Fogo; O ATHAME (pequena faca ou adaga ritualística), representando o
planeta Saturno e o elemento Ar; recipientes contendo VINHO (Água), TRIGO (Terra),
AZEITE (Fogo) e SAL (Ar), se encontram orientados nos quatro pontos cardeais. A ESFERA ou BOLA DE CRISTAL TRANSPARENTE é
muito associada a místicos e videntes, e sempre causaram fascínio e mistérios
sobre suas propriedades tanto esotéricas quanto metafísicas. Atualmente, com o
conhecimento que nos é permitido acerca do mundo dos cristais, podemos ter uma
maior compreensão e desvendar algumas de suas propriedades. Uma das principais
características do cristal de quartzo é o armazenamento de informações, o que o
faz merecedor do título de “cérebro da natureza”. As bolas de cristal possuem a
capacidade de renovar as energias do ambiente e aumentar a vitalidade do local,
tudo isso através dos raios que emitem ao refletir a luz solar ou a luz de uma
lâmpada forte. Grande aliada no desenvolvimento da intuição e abertura da
percepção a ESFERA ou BOLA DE CRISTAL DE
QUARTZO BRANCO, conhecido como o “avô do mundo” é, na escala
hierárquica, o mais soberano e, por seu poder, atua como se fosse o “coringa” –
em todas as situações se adapta. A ESFERA
ou BOLA DE CRISTAL NEGRA, também
conhecida como ESPELHO DE BRUXA, é
uma esfera de Obsidiana, que é lava derretida que resfriou com tanta rapidez
que não teve tempo para cristalizar-se. Como resultado age muito rapidamente e
com grande poder. As suas qualidades refletoras, capazes de desvendar a
verdade, expõe falhas, fraquezas e bloqueios sem piedade, nada pode se ocultar
dessa pedra. Ela nos aponta como podemos superar comportamentos destrutivos ou
que nos privam de nossa força e nos auxilia a crescer e proporciona um apoio
sólido enquanto fazemos isso. O ALTAR
WICCA é utilizado como foco e também para estabelecer um espaço sagrado. É
sobre ele que ficam os Instrumentos Mágicos, que são um conjunto de objetos
ritualísticos com o qual o Bruxo trabalha e que são usados durante as
cerimônias, quando se realiza um feitiço, se consagra um talismã, etc. O altar
é o portal de comunicação com os Deuses. Wicca é uma religião, de procedência
nórdica, tida como pagã, é o nosso ponto de lucidez e magia. O tampo do altar é
verde, como convém. O objeto mostrado traz as fases da Lua e, em seu interior,
o “Labirinto
da Serpente”.

A imagem mostra ao centro
uma réplica fiel dos ÓCULOS DE HARRY
POTTER, personagem da saga homônima. Acima e abaixo do objeto está
reproduzida uma coleção de VARINHAS
MÁGICAS das personagens principais da saga, na seguinte ordem: GEORGE
WEASLEY, FRED WEASLEY, REMUS JOHN LUPIN, RONALD BILIUS WEASLEY, SIRIUS BLACK,
MINERVA ROSS MCGONAGALL, ALBUS PERCIVAL WULFRIC BRIAN DUMBLEDORE, HERMIONE JEAN
GRANGER WEASLEY e HARRY JAMES POTTER (parte
superior). NYMPHADORA TONKS, VIKTOR KRUM, CHO CHANG, LUNA LOVEGOD
SCAMANDER, FLEUR ISABELLE DELACOUR WEASLEY, COMENSAL DA MORTE, NARCISA ROSIER
BLACK MALFOY, DRACO LUCIUS MALFOY, BELATRIX LESTRANGE, SEVERUS SNAPE e LORD
VOLDEMORT (parte inferior).
A saga de HARRY POTTER é uma
série de sete romances de fantasia escrita pela autora britânica J. K. Rowling.
Nas
telas de cinema foi exibida com os seguintes títulos: “Harry Potter e a Pedra
Filosofal” ou “Harry Potter and the Philosopher's Stone” (2.001), “Harry Potter
e a Câmara Secreta” ou “Harry Potter and the Chamber of Secrets” (2.002), “Harry
Potter e o Prisioneiro de Azkaban” ou “Harry Potter and the Prisoner of
Azkaban” (2.004), “Harry Potter e o Cálice de Fogo” ou “Harry Potter and the
Goblet of Fire” (2.005), “Harry Potter e a Ordem da Fênix” ou “Harry Potter and
the Order of the Phoenix” (2.007), “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” ou “Harry
Potter and the Half-Blood Prince” (2.009), “Harry Potter e as Relíquias da
Morte – Parte 1” ou “Harry Potter and the Deathly Hallows – Part 1” (2.010) e
“Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2” ou “Harry Potter and the
Deathly Hallows – Part 2” (2.011).
Do CALENDÁRIO ASTECA já falamos anteriormente, descrevendo um disco de
resina. O acervo conta também com um medalhão que o reproduz com riqueza de
detalhes. Não é apenas um calendário asteca, existem dois sistemas mais ou
menos independentes. Um calendário, chamado de xiuhpohualli, tem 365 dias. Ele
descreve os dias e rituais relacionados com as estações do ano, e por isso pode
ser chamado de o ano agrícola ou o ano solar. O outro calendário tem 260 dias. Em
Nahuatl, a língua dos astecas, é chamado a tonalpohualli ou, o de contagem de
dias.
O CAIXÃO é um símbolo gótico por excelência. Abrigo dos vampiros e
das múmias, o caixão possui também profundo significado esotérico. Representa o
fim de uma etapa, o principio de outra. É o barco da transmutação, o OVO
FILOSOFAL.
As MÃO DE CAVEIRA (um colar e uma presilha) representariam uma morte
dinâmica, anunciadora de uma nova forma de vida. No Egito, o termo que
designava a mão estava relacionado com o pilar (suporte, força) e com a palma.
No sistema hieroglífico egípcio a mão significa o princípio manifestado, a
ação, a entrega, o labor. A mão aberta significa qualquer tarefa
especificamente humana e também força magnética. Esta crença encontra-se
igualmente na América pré-colombiana.
Estatuetas em resina do EXTRATERRESTRE (E.T.) DE VARGINHA. Incidente
de Varginha ou Incidente em Varginha, como ficou conhecido pela imprensa
brasileira, foi uma possível série de aparições de objetos Voadores Não
Identificados, que inclui uma suposta captura de seres extraterrestres
inteligentes (pelo menos um deles ainda vivo) pelas autoridades militares
brasileiras em 20 de janeiro de 1.996, no município de Varginha, sul do estado
de Minas Gerais (Brasil), município conhecido como centro desta região
produtora de café.
Tais relatos foram
primeiramente transmitidos em um programa de TV dominical, o Fantástico, da
Rede Globo, e rapidamente reuniu extensa cobertura de mídia em todo o mundo,
incluindo um artigo no The Wall Street Journal.
Em 1.996, e nos anos
seguintes, um grande número de matérias jornalísticas e documentários
relacionadas ao fato foram editados com base em relatos, testemunhos e
entrevistas com mais de 100 testemunhas, realizados por jornalistas brasileiros
e estrangeiros.
Segundo relatos da mídia, a
criatura foi avistada por três mulheres de 14 a 21 anos: as irmãs Liliane e
Valquíria Fátima Silva, e sua amiga Kátia Andrade Xavier. Elas alegadamente
viram a criatura na tarde de 20 de janeiro de 1.996: Um bípede de cerca de 1,6
metros de altura, com uma cabeça grande e corpo muito fino, com pés em forma de
V, pele marrom e grandes olhos vermelhos. Parecia estar trêmula ou instável, e
as garotas achavam que estava ferida ou doente. A estatueta da direita
representa não só as características, como também a posição exata na qual a
entidade se encontrava quando foi avistada pelas garotas. O ora autor se
encontrou pessoalmente com Kátia Andrade Xavier, em um encontro de ufólogos
ocorrido em Lambari/MG (Brasil) na data de 28/05/2.016 (foto inferior da
imagem), tendo a mesma confirmado publicamente o ocorrido.

E, por falar em criaturas
extraterrenas, e agora com foco no cinema, cabem ser mencionados aqui os CAPACETES de personagens da saga
“Guerra nas Estrelas” ou “Star Wars” (1.977 a 2.019). No centro da foto o CAPACETE DE DARTH VADER, ladeado por um
CAPACETE DE CLONE TROOPER (esquerda)
e por um CAPACETE DE STORM TROOPER (direita).
Abaixo e ao centro, ladeado por dois DRAGÕES
germânicos (ver simbolismo acima), a efígie do PREDADOR, personagem da série do mesmo nome (ou “Predator”), lançada
a partir de 1.987 até 2.018.

Entre inúmeras peças, a
caixa de vidro da imagem superior traz a máscara, o facão e a machadinha de JASON VORHEES, personagem da série de filmes “SEXTA-FEIRA 13” ou “Friday the 13th”, lançados a partir de 1.980
até 2.003. Já a caixa de vidro da imagem inferior, também cercada por inúmeras
peças góticas, traz a luva e o chapéu (levemente queimado) de FREDDY KRUEGER, personagem da série de
filmes “A HORA DO PESADELO” ou “A Nightmare
on Elm Street”, lançados a partir de 1.984 até 2.010.
A estante exibe inúmeros ITENS GÓTICOS, cujo simbolismo já foi
tratado em tópicos anterior. Merece destaque a prateleira inferior, a qual
compõe um autêntico altar de ALQUIMIA.
O LAGARTO simboliza a amizade, a benevolência e a razão. A imagem do
lagarto aparece com muita frequência representando um herói civilizador, um
mensageiro, ou um intercessor entre os deuses e os homens. O lagarto é um
símbolo de profundidade, de busca de iluminação e evolução espiritual.
O morcego possui, por um
lado, simbolismos negativos e, por outro, positivos. No ocidente, a simbologia
do morcego está mais associada à morte, trevas, magia negra e bruxaria,
enquanto no oriente, principalmente na China, o morcego é símbolo de felicidade
e de renascimento.
Agradeço a vossa visita!
Conheça e curta os álbuns da coleção no “MUSEU
GÓTICO” (“GOTHIC MUSEUM”) na página do Facebook indicada abaixo:
Seja bem vindo ao
castelo!